segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

LAB #14 - 27 de Janeiro de 2010



Formados quatro grupos de trabalho, desenvolveu-se durante este laboratório uma sequenciação de vídeo constituída por excertos de filmes disponibilizados, tendo como elemento estruturador a base sonora fornecida.




Notas:
1. A base sonora fornecida é da autoria de Gustavo Costa. Consultar: Most People Have Been Trained To Be Bored
2. Para visionar um dos exemplos dados no início do laboratório — La Société du Spectacle, realizado por Guy Debord em 1973 — ir a: www.ubu.com

Maria Mire - mariamire@sapo.pt

domingo, 31 de janeiro de 2010

LAB #13 - 20 de Janeiro 2010

Criar um circuito fechado de vídeo foi a proposta lançada aos dois grupos de trabalho. Esta instalação videográfica, para além de ter como objectivo reter o potencial espectador numa situação paradoxal em relação à percepção da sua imagem, procurou igualmente estabelecer relações operativas no espaço arquitectónico onde estes dispositivos se inseriam.







Nota:
Os exemplos apontados no início do laboratório correspondem aos trabalhos realizados pelos seguintes artistas:

DAN GRAHAM –Present Continuous Past(s)
PETER CAMPUS - Interface
NAM JUNE PAIK –TV Rodin
DIETER FROESE – Not a Model for a Big Brother´s Spy-Cycle
BRUCE NAUMAN - Live-Taped Video Corridor
- Video Surveillance Piece: Public Room, Private Room


Maria Mire - mariamire@sapo.pt

LAB #11 e #12 - 6 e 13 de Janeiro de 2010



O Caderno é um projecto, desenvolvido desde o início das aulas, que teve nestes dois últimos laboratórios, espaço para a apresentação das várias contribuições nele inscritas, assim como para a visualização dos primeiros resultados videográficos. Os vídeos foram filmados através do olhar da personagem construída e adensada ao longo dos últimos quatro meses.


João Reis - Caderno #2


Salomé Nascimento - Caderno #7


Irene Bonacchi - Caderno #4


Maria Mire - mariamire@sapo.pt

sábado, 5 de dezembro de 2009

LAB #7 - 18 de Novembro de 2009





Este laboratório iniciou-se com uma pesquisa em tempo real, onde se desenvolveu um relação directa entre a palavra escrita e a construção de uma imagem que a revelasse. Os conceitos utilizados foram seleccionados a partir do poema “O REVÓLVER DE TRAZER POR CASA”, de Alexandre O'Neill.





O mesmo poema serviu de base ao 2º momento deste laboratório. Formados três grupos de trabalho, foi atribuído a cada um deles um excerto deste poema com o objectivo de se produzir um único vídeo que traduzisse a sua estrutura.

Maria Mire - mariamire@sapo.pt

domingo, 15 de novembro de 2009

LAB #6 - 11 de Novembro de 2009

O objectivo deste laboratório foi explorar novos espaços e contextos para a projecção das imagens em movimento, distintos do comum ecrã de cinema, tendo-se procurado uma relação nova e complexa entre a imagem e a sua superfície de projecção.







Nota:
Os exemplos apontados no laboratório correspondem aos trabalhos realizados pelos seguintes artistas:
Tony Oursler www.newmedia-art/
Hugo Guerreiro www.artic.edu/
Robert Whitman www.whitmanlocalreport.ne/
Krzysztof Wodiczko web.mit.edu//

Maria Mire - mariamire@sapo.pt

domingo, 8 de novembro de 2009

LAB #5 - 4 de Novembro de 2009

“O facto do vídeo funcionar num circuito fechado entre câmara e monitor vídeo, permitindo uma instantaneidade da imagem, está desde logo a colocar questões semelhantes às que o espelho coloca. Se frente ao espelho se processam mecanismos de confronto do Eu (Lacan, 1999/1966), teremos em aberto essa possibilidade com o vídeo. Esta questão coloca-se em relação ao vídeo não só por trazer a possibilidade de se proceder à gravação e transmissão das imagens no mesmo instante, mas também porque a história do vídeo é também uma história do corpo: muitas das obras dos artistas produzidas nesta altura usam o próprio corpo como instrumento de trabalho, colocando mais uma vez a natureza do vídeo muito próxima da natureza do espelho.”

Cristina Mateus in “A imagem vídeo como um espelho”, e-zine VECTOR, Julho 2005.









Neste laboratório, o trabalho centrou-se na ideia de auto-representação. Tomando como ponto de partida, o enquadramento do trabalho de alguns artistas, que durante as décadas de 60 e 70 introduziram o corpo como problemática e como matéria das suas obras videográficas, cada aluno registou duas imagens distintas: uma que consistia numa imagem-espelho (um auto-retrato em que o corpo fosse um elemento preponderante) e outra numa imagem que espelhasse (um auto–retrato subjectivo).

Notas:
O texto fornecido na aula, da autoria de Rosalind Krauss, "Video: the aesthetics of narcissism", foi publicado originalmente na revista October nº1, em 1976.

Artistas a consultar como complemento à investigação desenvolvida no laboratório:
Joan Jonas
vídeos: vectorvideosjonas/
entrevista: www.virose.pt/vectorjonas.html /
Vito Acconci www.newmedia-art/
Marina Abromovic www.newmedia-art.org/
Bruce Nauman www.vdb.org/

Maria Mire - mariamire@sapo.pt

terça-feira, 3 de novembro de 2009

LAB #3 e #4 - 22 e 28 de Outubro de 2009



A partir da imagem projectada – um frame retirado do filme “Pedro, o Louco” de Jean Luc-Godard, 1965 – elaborou-se individualmente um pequeno texto que incluiu um breve e sucinto esboço fictício das personagens e do contexto da acção.

Nota: Para ver um trailer do filme ir aqui





A imagem fotográfica “Keep a cool head” de 2003, da autoria do artista Erwin Wurm, serviu como base de trabalho ao segundo momento do laboratório. Esta imagem teve que ser reconstituída com a verosimilhança possível e integrada enquanto frame numa sequência videográfica.






Notas:
Para consultar mais informações sobre a obra do artista austríaco Erwin Wurm, ver:
http://on1.zkm.de/zkm/erwinwurm/
www.newmedia-art.org/
www.galerie-krinzinger.at/

Maria Mire - mariamire@sapo.pt